Efésios 5
22 Mulheres, sujeitem-se a seus maridos,
como ao Senhor,
23 pois o marido é o cabeça da
mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele
é o Salvador.
24 Assim como a igreja está
sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos.
25 Maridos, amem suas mulheres,
assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela
26 para santificá-la, tendo-a
purificado pelo lavar da água mediante a palavra,
27 e apresentá-la a si mesmo como
igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e
inculpável.
28 Da mesma forma, os maridos
devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher,
ama a si mesmo.
29 Além do mais, ninguém jamais
odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo
faz com a igreja,
30 pois somos membros do seu
corpo.
31 por essa razão, o homem deixará
pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne.
32 Este é um mistério profundo;
refiro-me, porém, a Cristo e à igreja.
33 portanto, cada um de vocês também
ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.”
Estatísticas
(Segundo
os técnicos do IBGE, a elevação das taxas de divórcio revela uma gradual
mudança de comportamento da sociedade brasileira, que passou a aceitar o
divórcio com maior naturalidade e a acessar os serviços de justiça de modo a
formalizar as dissoluções. Somando separações e divórcios, houve 231.329 uniões
desfeitas em 2007, uma para cada quatro casamentos.)
“Deus
celebrou o primeiro casamento. Assim esta instituição tem como seu originador o
Criador do Universo. "Venerado... seja o matrimônio" (Heb. 13:4); foi
esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das duas instituições
que, depois da queda, Adão trouxe consigo de além das portas do Paraíso. Quando
os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento
é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as
necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral.”
Patriarcas e profetas, 46
Deus faz todas as coisas perfeitas, em
perfeita ordem, em beleza e simetria, tudo em harmonia com sua lei para que toda
a sua vasta criação goze da perfeita e mais bela alegria e felicidade eternas.
A felicidade e alegria dependem da harmonia com a sua lei. Mas a entrada do
pecado rompeu com essa alegria e pôs o ser humano em condição sujeita a
tristeza e ao dissabor e à contínua degradação e ao afastamento de Deus.
Ao induzir o santo par a pecar contra
Deus, Satanás conseguiu fazer com que a natureza deles se tornasse rebelde e
propensa em desobedecer a Deus e a dar mais ouvidos à voz do mal. Isso abriu ao
ser humano um portal de grande miséria que se seguiria, e essa natureza
corrompida se transmitiria também aos descendentes de Adão e Eva. Mas Deus não deixou o ser humano entregue à
própria sorte, a lutar sozinho com suas próprias forças contra o mal. Ele mesmo
restauraria no ser humano sua completa imagem ora quase toda perdida.
O matrimônio é em si uma representação da
unidade divina. Revela o amor de Deus e sua vontade de completar a felicidade
das suas criaturas. A partir da rebelião os seres humanos foram levados a
violar esse princípio de unidade inseparável nessa união. Agora Satanás levou o
ser humano a considerar o matrimônio como uma instituição falida e cria
diversas filosofias que banem Deus do centro da vida e levam à dissolução da
Família.
·
“Aquele que deu Eva a Adão por companheira, operou Seu
primeiro milagre numa festa de casamento. Na sala festiva em que amigos e
parentes juntos se alegravam, Cristo começou Seu ministério público. Sancionou
assim o casamento, reconhecendo-o como instituição por Ele mesmo estabelecida.”
A Ciência do Bom Viver, pág. 356.
·
“Unicamente a presença de Cristo pode tornar homens e
mulheres felizes. Todas as águas comuns da vida, Cristo pode transformar em
vinho do Céu. O lar se torna então como um Éden de bem-aventurança; a família,
um belo símbolo da família no Céu.” O Lar Adventista, pág. 28.
Contextualização:
Um dia em culto numa residência rural
o pr. Elison contou uma história que eu nunca esqueci. Depois que terminou o seu
sermão ele contou mais ou menos o seguinte:
Na festa do nosso casamento eu estava
sentado com amigos conversando e comendo com eles. A minha noiva estava sentada
junto com as amigas dela a uma certa distância. Ela estava comendo bolo e
conversando com suas amigas. Quando eu olhei para ela, ela está sorrindo e
alegre, mas noto que o seu rosto está sujo de bolo. Aí eu me pergunto? Como pode
alguém estar com o rosto sujo de bolo e não sentir que está sujo? E ela estava
toda alegre, mas com o rosto sujo. Achei que teria que dizê-la, mas como vou
dizer? Tive uma ideia! Me levantei e me aprumei para o rumo dela e, ao me
aproximar, sorri e perguntei-lhe: Querida, por acaso, o meu rosto está sujo de
bolo? Então, ela rindo, disse para mim: Está sim! Surpreso, caí na graça junto
com ela, por que eu também estava com o rosto sujo e não estava sentindo!
Moral da história: é mais fácil ver os defeitos dos outros do que reconhecer o nosso próprio. E quando tivermos de resolver conflitos temos de levar em conta o que o(s) outro(s) vê(em) em nós.
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